O
WINE é uma camada de compatibilidade capaz de rodar aplicações
Windows dentro de vários sistemas operacionais baseados no POSIX —
UNIX, OSX, BSD, Linux etc.
Em vez de tentar simular a lógica do Windows, tal como uma máquina virtual ou um emulador faria, o Wine traduz as chamadas da API do Windows para o POSIX on-the-fly, o que elimina as penalidades de memória e performance acarretadas por outros métodos.
Com este software, é possível integrar completamente as aplicações Windows à sua área de trabalho gráfica Linux.
Em vez de tentar simular a lógica do Windows, tal como uma máquina virtual ou um emulador faria, o Wine traduz as chamadas da API do Windows para o POSIX on-the-fly, o que elimina as penalidades de memória e performance acarretadas por outros métodos.
Com este software, é possível integrar completamente as aplicações Windows à sua área de trabalho gráfica Linux.
WINE é um acrônimo para “Wine Is Not an Emulator” ou “Wine não é um emulador”.
Neste
texto, vou mostrar como instalar o Wine em uma máquina Debian
8 “Jessie”.
O processo é semelhante em outras distribuições derivadas do
Debian (Como o Ubuntu, o Tails, o Linux Mint etc.)
No Ubuntu, você provavelmente vai querer usar o apt-get, em vez do aptitude.
Só pra lembrar, você precisa ter privilégios administrativos para executar as tarefas de instalação. Portanto, use o su ou sudo, antes dos comandos.
No Ubuntu, você provavelmente vai querer usar o apt-get, em vez do aptitude.
Só pra lembrar, você precisa ter privilégios administrativos para executar as tarefas de instalação. Portanto, use o su ou sudo, antes dos comandos.
Wine estável ou Wine em desenvolvimento?
Se
você vai usar o Wine para rodar software de trabalho, em uma máquina
de produção, a versão recomendada é a versão stable
(estável).
Se você não se importa com alguns bugs e prefere ter os últimos recursos disponíveis pela equipe de desenvolvedores, pode experimentar a versão wine-development.
Os pacotes da versão de desenvolvimento estão disponíveis para download, no Debian estável, comobackports — e sua instalação será abordada também neste texto.
Se você não se importa com alguns bugs e prefere ter os últimos recursos disponíveis pela equipe de desenvolvedores, pode experimentar a versão wine-development.
Os pacotes da versão de desenvolvimento estão disponíveis para download, no Debian estável, comobackports — e sua instalação será abordada também neste texto.
O que são backports?
São
pacotes recompilados (em sua maioria) do Debian
testing e
unstable
e
disponibilizados para a versão estável.
Aonde for possível, irão rodar sem as novas bibliotecas.
A documentação oficial do Debian, recomenda usar apenas os backports de que você necessita.
A minha sugestão é que, se for para instalar uma grande quantidade de software deste canal, pode ser mais interessante partir pra instalação completa do Debian testing ou Debian Unstable.
Aonde for possível, irão rodar sem as novas bibliotecas.
A documentação oficial do Debian, recomenda usar apenas os backports de que você necessita.
A minha sugestão é que, se for para instalar uma grande quantidade de software deste canal, pode ser mais interessante partir pra instalação completa do Debian testing ou Debian Unstable.
Apesar
do seu nome, o wine-development
é
concebido também para usuários comuns. Além disto, é possível
ter os dois sets
instalados
na sua máquina.
Como instalar o Wine estável no Debian
No
Debian 8.x ou superior, é necessário preparar as coisas, antes da
instalação.
Se você estiver usando uma arquitetura de 64-bit, precisa habilitar o multiarch, antes de instalar o software:
Se você estiver usando uma arquitetura de 64-bit, precisa habilitar o multiarch, antes de instalar o software:
dpkg --add-architecture i386
apt update
apt install wine
Após
o download dos pacotes e a instalação, você já pode começar a
usá-lo.
0 comentários:
Postar um comentário